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02/12/2008

Associação Hortifrutiflores de Jarinu
DESDE 2002

A Hortifrutiflores é uma associação de produtores rurais com sede no Bairro Tijuco Preto, município de Jarinu, Pólo Turístico do Circuito das frutas. Tem 43 associados, formadores de opinião e que representam os agricultores dos municípios de Jarinu, e boa parte do município de Itatiba e Atibaia, os quais cultivam mais de 350 hectares de solo.
Verduras, legumes, cereais, são tradicionais culturas desenvolvidas por seus associados contando também com eucalipto e pecuária. Mas é nas frutas que a Associação Hortifrutiflores de Jarinu se destaca.
Tradicional região produtora de uva para mesa, seguida do cultivo de morango, agora é crescente o plantio de pêssego em função do excelente clima da região que faz com que as frutas produzidas sejam precoces e de excelente sabor.

A Hortifrutiflores disponibiliza palestras técnicas de novos produtos existentes no mercado, cotação de produtos agrícolas, informações sobre mercado e meteorologia, contatos entre as empresas do ramo, palestras sobre manejo de produção e poda, cursos diversos de interesse da agricultura familiar sustentável, além de disponibilizar bimestralmente o INFORMATIVO HORTIFRUTIFLORES, que sempre leva ao produtor dicas importantes para a sua produção e propriedade.
Nossa Missão é suprir as necessidades do produtor rural, contribuir para o crescimento da agricultura, informar, capacitar, agregando valores e rompendo paradigmas. Tendo a Visão de ser reconhecida como uma entidade confiável, acompanhando e divulgando as mudanças tecnológicas a fim de tornar a atividade agrícola sócio- economicamente sustentável sem agredir o meio ambiente e produzir alimentos com segurança e qualidade de vida, tanto para o produtor quanto para o consumidor. Tendo em vista os Valores como: ética, transparência, efetividade e competência. Relacionamentos confiáveis entre os envolvidos e responsabilidade sócio-ambiental.

05/05/2008

Mudança de Diretor Presidente


No evento do dia 2 de maio , Waldir Parise passou o cargo de Diretor Presidente da Hortifrutiflores de Jarinu para o Vice Presidente Antonio Donizetti de Oliveira pelo motivo de sua pré candidatura ao cargo de Prefeito na cidade de Jarinu pelo Partido Verde na próxima eleição.


" Você foi um presidente que conquistou muitas coisas para esta associação e eu , agora como presidente, vou fazer o mesmo e o melhor ." Doni-Frutas



Tivemos também a presença da imprensa Rede Globo - TV TEM, Jornal Entre Colunas, HFF Citrus.


As empresas Patrocinadoras do Evento foram: HERINGER, TROMBINI, BOCA BOA, SYNGENTA, SASAHARA, PRÓ AGRO, AGRICHEM, VALAGRO, BAHCO , FG AGRÍCOLA, IVECO, SEGURADORA DUMAS, BRASILEIRA RURAL.

Avanço na Agricultura de Jarinu

Um grande passo da Hortifrutiflores.


Foi iniciado uma parceria com a Universidade de Pisa na pessoa do Prof. Filiberto Loreti - Especialista em fruticultura de caroço de clima temperado e responsável pelo programa de melhoramento genético de porta enxerto da Universidade de Pisa- Itália.
A proposta é o intercâmbio de pelo menos 2 vezes ao ano para o acompanhamento do novo cultivo.
Com a parceria da Hortifrutiflores de Jarinu, IAC e Cooperativa de Holambra II

28/04/2008

Galeria


SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - HOLAMBRA
2011






Curso com os profissionais do DEXTRU - CATI Campinas.
Ervas Medicinais e Aromáticas
2011






 


Plantação de Pêssegos

8º ENCONTRO DE FRUTICULTURA 
2011




Montagem dos Stands




8º ENCONTRO DE FRUTICULTURA
Palestra  de Manejo e Podas
- no campo -


2º Encontro de Motivação e Liderança
com o Prof. Marins Filho

Por do Sol  no Tijuco Preto - Jarinu

Plantação de Pêssegos

10/04/2008

CONVITE

5º ENCONTRO DE FRUTICULTURA DE CAROÇO
DE JARINU E REGIÃO
( Pêssego, ameixa e nectarina)


A realizar- se no dia 02 de maio de 2008
No Bairro Tijuco Preto - Jarinu
Inicio as 7:30 hr

Programação:

7:30 h - Inscrições e Café da Manhã
9:00 h - Solenidade de Abertura

Palestrantes:

* Edvan Alves Chagas - Pesquisador Científico - Coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Frutas de Caroço/IAC
Diretor - Centro de Frutas/IAC

* Cristiane Muller - Engenheira Agrônoma Pesquisadora ESALQ/USP -
Dept. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola

* Prof. D.Sc. Filiberto Loreti - Especialista em Fruticultura de caroço de clima temperado.
Coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Porta-Enxerto
de Frutas de Caroço - Universidade de Pisa, Itália.

13:00 h – Almoço
Após o almoço haverá visitação Técnica no Campo .

http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=9&Int_ID=45532
5º Encontro de Fruticultura de caroço de Jarinu e região

Fundada há 5 anos, a associação conta hoje com 42 associados, agricultores dos municípios de Jarinu, Itatiba e Atibaia.
A idéia foi de unir um grupo para enfrentar as dificuldades e encontrar soluções conjuntas, como a compra coletiva de insumos para a produção com custos mais baixos, nivelamento técnico entre os produtores através de cursos de aplicação de defensivos, capacitação rural, cursos de tratoristas, palestra de motivação para funcionários, além de palestras para capacitar a mão de obra agrícola, conscientização ambiental, programa de devolução de embalagem de agrotóxico ecologicamente correto, programa de coleta de lixo doméstico seletivo, programa de recuperação e preservação dos mananciais, inclusive a Sede da Associação Hortifrutiflores de Jarinu está localizada no Córrego Tijuco Preto que faz parte do programa de Microbacias do governo do Estado de São Paulo coordenada pela CATI. Programas que vem dando ótimo resultado social nas comunidades, com isso melhorando a qualidade e produtividade da agricultura praticada em nossa comunidade. A comercialização coletiva das safras é um dos objetivos futuros da associação.
Verduras, legumes e cereais são as tradicionais culturas desenvolvidas por seus associados, mas é nas frutas que a Associação Hortifrutiflores de Jarinu se destaca
Tradicional região produtora de uva para mesa e vinho. Seguida do cultivo de morango, agora é crescente o plantio de pêssego e principalmente ameixa, em função do excelente clima da região que faz com que as frutas produzidas sejam de excelente sabor. Jarinu faz parte do Pólo Turístico do Circuito das Frutas ,é hoje a cidade da ameixa com aproximadamente 50 produtores que cultivam algo em torno de 200 hectares de fruta. Jarinu tem a maior área de ameixa cultivada no estado de São Paulo.
Para a valorização do produto, a união dos produtores tem grande importância, além do crescimento tecnológico, profissional e trocas de informações. Para isso os produtores de ameixa da Associação resolveram organizar o Encontro de Fruticultores de caroço de Jarinu e região. Este ano é o 5º evento consecutivo e vem crescendo a cada ano. Com palestras de grandes pesquisadores / doutores da EMBRAPA- RS e agora da Universidade de Pisa – Itália, além da presença de empresários da área agrícola, produtores e universitários. Com presença de mais de 200 participantes e com uma programação de vai desde o café da manhã até a visita a campo ( término por volta das 17: 00).

28/03/2008

IV Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e região

Abertura do Evento

A nossa Associação é composta por 56 associados, os quais cultivam 1600 hectares de solo, sendo que 250 hectares são destinados a fruticultura de caroço e o restante é dividido no cultivo de morango, uvas, hortaliças, legumes em geral e boa área de cereais, sendo milho e feijão, também, eucalipto e pecuária.
Queremos agradecer em especial à EMBRAPA- Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado do Rio Grande do Sul , que nos permitiu a presença da Dra. Maria do Carmo Bassols Raseira que fará a principal palestra do evento.
Agradecemos também a todos os participantes aqui presente, dando ênfase as associações, cooperativas, técnicos, pesquisadores, aos grupos de produtores do estado de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e outros.
Agradecemos a todas as classes produtoras, aos grandes, médios e pequenos empresários, funcionários e colaboradores.

Objetivo do Evento

O Principal objetivo deste Encontro é a União da classe produtora, a troca de informações, troca de tecnologias, uma maior integração e convivência dos produtores, interação para a comercialização, e a profissionalização, porque a profissionalismo é importante para que possamos superar a crise da fruticultura nos últimos anos.

" A nossa classe organizada e unida terá como cobrar e superar os problemas existentes. A parceria em nosso meio é de extrema importância para o que fazemos. "


Propósito

Chamar atenção de dirigentes, sejam eles municipais, estaduais, federais e órgãos ligados a fruticultura, pelas dificuldades que o nosso setor atravessa.
A falta de proteção com a nossa produção tem problemas sérios com produtos importados e subsidiado em outros países, coincidindo com a nossa safra
(Argélia).
Dificuldades com a grade de defensivos agrícolas, pela falta de produtos registrados à cultura de frutas de caroço.
Comercialização: barreiras fitossanitárias interestadual e internacional, falta de pesquisas dos órgãos competentes visando buscar novas variedades e solucionar problemas regionais com a classe produtora.

A importância da nossa atividade

Gostaríamos que todos os Srs. Presentes aqui nesse encontro se conscientizassem que hoje, nesse evento estamos representando entre 1500 e 2000 hectares de frutas de caroço, isso quer dizer, somos geradores de muitos empregos diretos e indiretos.
Em empregos diretos, cada hectare plantado exige a presença física de no mínimo 3 (funcionário/ano), isto quer dizer que geramos entre 4.500 a 6.000 empregos diretos.
Considerando que cada emprego direto alimenta 3 pessoas, no mínimo, damos condições de vida para 18.000 pessoas.
Segundo pesquisas feitas, cada trabalhador direto na agricultura gera outros 20 empregos indiretos;
Vejam os Srs. o tamanho da distribuição de renda que o setor gera para a nossa economia, e importância que temos em nossa classe.

http://www.bomdiariopreto.com.br/index.asp?jbd=4&id=239&mat=25639

02/03/2008

Carta do Chefe Seatle

Carta do Cacique americano ao
Presidente dos Estados Unidos da América


Em 1854, o Governo dos Estados Unidos tentava convencer o chefe indígena
Seatle a vender suas terras. Como resposta, o chefe enviou uma carta ao
presidente que se tornou famosa em todo o mundo. Seu conteúdo merece
uma reflexão atenta pois é uma lição que deve ser cultivada por todos, por
esta e pelas futuras gerações.

Decorridos quase dois séculos da carta do cacique indígena Seatle ao
Presidente do Estados Unidos, suas lições permanecem atuais e proféticas,
para todos aqueles que sabem enxergar no fundo do conteúdo de sua
mensagem.

CARTA DO CHEFE INDÍGENA SEATLE

"O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o

mesmo sopro: o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo

sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um

homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro (...).

Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se

decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem deve tratar os animais

desta terra como seus irmãos (...)

O que é o homem sem os animais? Se os animais se fossem, o homem morreria

de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve

acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.

Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de

nossos avós. Para que respeitem a Terra, digam a seus filhos que ela foi

enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que

ensinamos às nossas, que a Terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à

Terra, acontecerá aos filhos da Terra. Se os homens cospem no solo estão

cuspindo em si mesmos.

Isto sabemos: a Terra não pertence ao homem; o homem pertence à Terra.

Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma

família. Há uma ligação em tudo.

O que ocorre com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não teceu

o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao

tecido, fará a si mesmo.

Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para

amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos

irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos ( e o homem

branco poderá vir a descobrir um dia): nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês

podem pensar que o possuem, como desejam possuir nossa terra, mas não é

possível. Ela é o Deus do homem e sua compaixão é igual para o homem

branco e para o homem vermelho. A terra lhe é preciosa e feri-la é desprezar

o seu Criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas

as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos

próprios dejetos.

Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados

pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial

lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é

um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam

exterminados, os cavalos bravios todos domados, os recantos secretos da

floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros

obstruída por fios que falam. Onde está a árvore? Desapareceu. Onde está a

água? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia

nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho

da água como é possível comprá-los?


Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de

um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa,

cada clareira, cada inseto a zumbir é sagrado na memória e experiência do

meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as

lembranças do homem vermelho (...).

Essa água brilhante que corre nos rios não é apenas água, mas a idéia nos

parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da

água como é possível comprá-los?

Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de

um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa,

cada clareira, cada inseto a zumbir é sagrado na memória e experiência do

meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as

lembranças do homem vermelho (...).

Essa água brilhante que corre nos rios não é apenas água, mas o sangue de

nossos antepassados. Se vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que

ela é sagrada, devem ensinar às crianças que ela é sagrada e que cada

reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da

vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais.

Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas

canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês

devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus

também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a

qualquer irmão.

Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma

porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é

um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A

terra não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ele a conquista, prossegue

seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se

incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa

(...). Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

Eu não sei. Nossos costumes são diferentes dos seus.

A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o

homem vermelho é um selvagem e não compreenda.

Não há lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se

possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um

inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O

ruído parece apenas insultar os ouvidos. E o que resta da vida de um homem,

se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao

redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo.

O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o

próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros."

Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma

porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é

um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A

Terra não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ele a conquista, prossegue

seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se

incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa

(...). Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto."

02/02/2008

 
Missão: é suprir as necessidades do produtor rural, contribuir para o crescimento da agricultura, informar, capacitar, agregando valores e rompendo paradigmas.

Visão: de ser reconhecida como uma entidade confiável, acompanhando e divulgando as mudanças tecnológicas a fim de tornar a atividade agrícola sócio- economicamente sustentável sem agredir o meio ambiente e produzir alimentos com segurança e qualidade de vida, tanto para o produtor quanto para o consumidor.

Valor : ética, transparência, efetividade e competência. Relacionamentos confiáveis entre os envolvidos e responsabilidade sócio-ambiental.