Botões

19/11/2010

Parceria

Estamos trabalhando para a 7º  edição do  

ENCONTRO DE FRUTICULTURA DE CAROÇO DE
 JARINU E REGIÃO  
que acontecerá em abril de 2011.

Um evento que reune empresas do segmento agrícola com grande participação de produtores rurais de nossa região,  
de Sul de Minas Gerais, Paraná, região de Holambra  além de estudantes e pesquisadores.

Já passaram em por nossos eventos grandes pesquisadores como:

Dra. Maria do Carmo Raseira -  EMBRAPA
Dra. Cristiane Muller-  ESALQ
Dr. Flavio Herter - EMBRAPA
Dr. Filiberto Loreti - UNIVERSIDADE DE PISA/ ITÁLIA
Dr. Ademir Calegari - IAPAR


As empresas ou instituições interessados em firmar uma parceria com o nosso evento
por favor, entrar em contato pelo email: hff.jarinu@yahoo.com.br


 Grande oportunidade de contato direto com o produtor rural, representantes de associações e cooperativas.


18/11/2010

Adubação verde: uma prática eficiente e econômica para recuperar, manter e melhorar a capacidade produtiva de solos

Fonte: www.agrosoft.org.br/

A adubação verde é uma prática agrícola milenar que tem o objetivo de melhorar a capacidade produtiva dos solos através da oferta de material orgânico vegetal não decomposto, o qual é produzido por plantas cultivadas exclusivamente para este fim manejadas no início do ciclo reprodutivo.

As espécies utilizadas como adubos verdes são estratégicas em sistemas de rotação de culturas, para cultivos entre as culturas de interesse econômico, bem como para consórcios, proporcionando expressivos benefícios, como:

1. Rápida cobertura do solo e grande produção de massa para o sistema solo, podendo melhorar o seu nível de matéria orgânica;

2. Boa produção de massa para formação da cobertura morta, favorecendo o sistema plantio direto;

3. Reciclagem de nutrientes lixiviados em profundidade, ou seja, recuperação de nutrientes que seriam perdidos para as camadas mais profundas do solo;

4. Fornecimento de nitrogênio fixado diretamente da atmosfera por leguminosas;

5. Intensificação das atividades biológicas no solo;

6. Aumento da capacidade de armazenamento de água no solo;

7. Proteção do solo contra ventos, chuvas e radiação solar em curto espaço de tempo;

8. Diminuição da infestação de ervas invasoras, na incidência de pragas e patógenos nas culturas de interesse econômico;

9. Descompactação do solo, melhoria na estruturação e na circulação de ar no solo;

10. Diminuição na variação da temperatura do solo (temperatura mais constante);

11. Melhoria do aproveitamento e eficiência de adubos e corretivos;

12. Auxilia na recuperação de solos de baixa fertilidade.


Há três grupos distintos de adubos verdes: espécies de primavera/verão, outono/inverno e espécies perenes. As espécies de primavera/verão são plantadas no período de setembro a dezembro e as de outono/inverno entre março e junho. As espécies perenes, uma vez plantadas permanecem durante vários anos desempenhando seu papel como adubo verde. Essas espécies geramente são semeadas entre setembro e dezembro.


O desempenho de cada espécie a ser utilizada está, de modo geral, diretamente relacionado às condições do clima e solo de cada local e à melhor época de cultivo.

Há algumas espécies de adubos verdes indicadas para Mato Grosso do Sul, sendo: grupo de primavera/verão: mucunas, guandus, crotalárias, feijão-de-porco, girassol, feijão-bravo-do-ceará, milheto e labe-labe; espécies de outono/inverno: aveias, azevém, ervilhaca, centeio, tremoço e nabo-forrageiro, e adubos verdes perenes: amendoim-forrageiro, cudzu-tropical, leucena, soja-perene, siratro, calopogônio e estilosantes.

Para o cultivo de adubos verdes antes da cultura de interesse econômico, uma das principais práticas recomendadas consiste no cultivo de gramíneas ou outra espécie não leguminosa, antecedendo ao plantio da leguminosa de interesse alimentício e/ou comercial, utilizando-se espécies como: aveia, centeio, nabo-forrageiro e milheto. As plantas são roçadas ou cortadas com rolo-faca quando os adubos verdes estão no início da formação de grãos e, em seguida, realiza-se a semeadura direta da cultura leguminosa, como: feijão, soja, ervilha, entre outras, preferencialmente sem o uso de herbicidas.


Por outro lado, quando se pretende plantar culturas como o milho, arroz, girassol, sorgo, entre outras, que não são fixadoras de nitrogênio ou possuem baixa capacidade de fixação, recomenda-se o pré-cultivo de espécies leguminosas, como: mucunas, guandus, crotalárias, feijão-de-porco, ervilhaca, entre outras, pois os estudos têm demonstrado que essas leguminosas possuem a capacidade de viabilizar, através da fixação biológica, todo o nitrogênio necessário para as culturas de interesse alimentício e/ou comercial.


Para cultivos consorciados entre leguminosas utilizadas como adubos verdes e culturas de interesse alimentício e/ou comercial, considera-se que há três tipos de consórcios envolvendo adubos verdes e culturas de interesse econômico.


O primeiro e mais antigo, normalmente envolve a cultura do milho. Consiste no cultivo de uma leguminosa, semeada quando o milho encontra-se no estádio de pré-florescimento até a formação de grãos, sendo que logo após o término do ciclo do milho, esta leguminosa se desenvolve rapidamente. Neste tipo de consórcio, a espécie leguminosa de adubo verde utilizada não afeta a cultura com a qual foi consorciada, neste caso o milho, e seus efeitos são esperados sobre o solo e na cultura seguinte.


A segunda forma envolve o cultivo de leguminosas, geralmente perenes, consorciadas com culturas perenes, como citros, goiabeira, mangueira, bananeira, entre outras, em que as espécies de adubos verdes passam a cobrir o solo nas entrelinhas das frutíferas, protegendo-o da erosão, controlando plantas invasoras e evitando a incidência do sol diretamente no solo, mantendo a sua umidade e temperatura mais constantes, favorecendo a biologia do solo e o desenvolvimento das frutíferas.


Outro tipo de consórcio refere-se ao cultivo de uma espécie leguminosa de adubo verde plantada ao mesmo tempo que a cultura de interesse alimentício e/ou comercial, onde esta leguminosa normalmente é cortada alguns dias antes do período em que a cultura principal apresenta a maior necessidade em nitrogênio (em geral um pouco antes do florescimento). Esse sistema mostra-se particularmente interessante em pequenas propriedades rurais, pois permite melhorar o aproveitamento de nutrientes, água e energia solar.



ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO

Desde 2007, a Embrapa Agropecuária Oeste vem realizando pesquisas que envolvem espécies de adubos verdes de primavera/verão em três regiões do Estado de Mato Grosso do Sul: Dourados, Itaquiraí e Nova Alvorada do Sul, onde o principal objetivo é avaliar o desempenho de algumas espécies (milheto, guandu, mucuna-preta, feijão-bravo-do-ceará, crotalária-juncea, sorgo-forrageiro e feijão-de-porco) em sistemas de produção sob transição agroecológica e identificar aquelas com maior potencial para as condições de clima e solo predominantes nessas regiões.


Outra etapa do estudo em andamento consiste na avaliação do efeito dessas espécies de adubos verdes em culturas para produção de alimentos (milho, feijão comum, feijão-caupi e mandioca) em condições de baixo uso de insumos. Ou seja, essas culturas são implantadas no ‘período de safrinha’ em sucessão aos adubos verdes.


Ainda como parte das pesquisas com adubos verdes de primavera/verão, há três anos vem sendo desenvolvido um estudo inédito no Brasil. Trata-se de uma pesquisa intensiva que avalia a dinâmica de acumulação de massa e nutrientes das espécies de adubos verdes: milheto, guandu, mucuna-preta, feijão-bravo-do-ceará, crotalaria-júncea, sorgo-forrageiro e feijão-de-porco, com o objetivo de identificar o estágio mais apropriado para o manejo (corte) de cada espécie, visando maximizar o aproveitamento do seu potencial para fins de adubação verde. Esse estudo já tem resultados bastante consistentes, os quais nortearão a mudança da recomendação da época de manejo para algumas espécies de adubos verdes.


Outro estudo, ainda em fase inicial, de grande importância para a fruticultura em Mato Grosso do Sul, compreende a avaliação de espécies leguminosas herbáceas perenes (amendoim-forrageiro, cudzu-tropical, calopogônio e estilosantes) consorciadas com a bananeira, para conhecer o desempenho dessas espécies, bem como os 'impactos' (positivos ou negativos) proporcionados ao sistema solo e à cultura da bananeira.



AUTORIA

Milton Parron Padovan
Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste
BR 163, km 253, 6
CEP 79804-970 - Dourados/MS
E-mail: padovan@cpao.embrapa.br
--------------------------------------------------------------------------------

Links referenciados
Embrapa Agropecuária Oeste
http://www.cpao.embrapa.br/

padovan@cpao.embrapa.br
padovan@cpao.embrapa.br

16/11/2010

Gargalos da Agricultura

A instabilidade climática preocupa os agricultores e, principalmente, nesta época do ano quando há grande incidência de chuvas de granizo.


Há alguns anos atrás houve grande incentivo por parte do governo e seguradoras para que o produtor rural aderisse ao beneficio do seguro.

Entretanto esse ano para a região onde houve maior sinistro em 2009 , não foi disponibilizado subsídio federal ao premio do seguro rural o suficiente.

Ainda não entendemos se foi boicote das seguradoras pelo fato de ser uma região onde ocorre sinistros ou o desinteresse do governo federal em apoiar a agricultura na região. Vale lembrar que em nossa região a agricultura é, em sua maioria, da agricultura familiar sustentável.

Ou seja, o produtor rural precisa da garantia de poder continuar com a sua produção no próximo ano e para isso conta com o seguro agrícola. O seguro não beneficia em 100% o prejuízo do produtor porque em caso de plantas perenes, há desastrosas conseqüências na produção para os próximos anos, pois o granizo enfraquece a planta e isso diminui a sua produção.

Outro problema enfrentado pelos produtores, principalmente os produtores de uva é como a avaliação do sinistro é feita. Segundo as seguradoras, se o granizo “bate” no cacho de uva ainda em crescimento este se reconstituirá e se o granizo quebra o broto ( que já nasce com o cacho de uva) este brotará novamente.

Ora!!! Se o cacho ( com os grãos em forma de chumbinho) se reconstituir depois de sofrer o sinistro... com certeza será com qualidade extremante baixa. No caso do broto que se perdeu por granizo, não há como rebrotar com o cacho de uva. No rebroto a produção é zero.

A Agricultura no Brasil ainda tem muitos caminhos a trilhar para nos tornarmos a potencia que achamos que somos!

12/11/2010

A ratoeira do encantamento

Existem muitas frases sobre encantamento.
Ora, creio que quem gosta de ser encantado vive no país das maravilhas!

Quem vive de encantamento são ratos e quem quer ficar entre eles ?

Valorize- se. Fuja dos encantadores.

Procure os líderes.

Os verdadeiros líderes formam novos lideres e não seguidores.

Mariliza Scarelli Soranz

26/10/2010

Recursos Renováveis e Não Renováveis

Recursos Renováveis
 Recursos naturais capazes de se regenerarem num curto espaço de tempo, isto é à escala da vida humana.

Exemplo de fontes de energia renovável:

•O sol. – Energia solar.
•O vento. – Energia eólica.
•Os rios e correntes de água doce. – Energia hidráulica.
•Os mares e oceanos. – Energia mareomotriz e energia das ondas.
•A matéria orgânica. – Biomassa.
•O calor da terra. – Energia geotérmica.
As energias renováveis são consideradas alternativas às tradicionais energias renováveis, tanto pela sua capacidade de regeneração como pelo seu menor impacto ambiental aquando da sua utilização.



Recursos Não Renováveis

Recursos naturais que uma vez consumidos, não podem ser repostos, pela natureza, num espaço de tempo razoável, comparativamente à escala da vida humana. São produtos resultantes de processos extremamente lentos da litosfera. Tanto os combustíveis fosseis como os minerais metálicos e não metálicos são considerados não renováveis, porque a sua capacidade de se renovarem é muito reduzida comparada com a utilização que deles fazemos. As reservas destes recursos, ao ritmo que estão a ser utilizadas, irão ser esgotadas num futuro não muito longínquo.

As energias não renováveis são actualmente as mais utilizadas, como o petróleo, o carvão e o gás natural. A sua combustão liberta dióxido carbono (CO2) para a atmosfera, causando o aumento do Efeito de Estufa, característico do nosso planeta, originando consequentemente um fenómeno designado por Aquecimento Global

fonte:  http://sites.google.com/site/grupopaineis/recursosrenov%C3%A1veis

17/10/2010

Isso é coisa séria

Fazemos parte do meio ambiente e dependemos dele. Por isso devemos zelar pelo equilíbrio da natureza. Não podemos ignorar isso.


A destinação de embalagens vazias de agrotóxicos é assunto sério de interesse não só dos produtores rurais, revendedores e fabricantes, mas de toda a sociedade, visto que os danos causados por maus procedimentos tomados implicam prejuízos a todos. De acordo com a Lei Federal nº 9.974 de 06/06/2000 e Decreto nº 4.074 de 08/01/2002, o prazo para devolução das embalagens vazias é de até 1 ano a partir da data da compra. O agricultor deve devolver as embalagens vazias na unidade de recebimento: 
Atibaia -Est. Municipal Cachoeira - B. Boa Vista - KM 18  
Valinhos_ Rod. D Pedro I - Km 122 - Antigo Aterro Sanitário
 
no art. 31.8.15 da Norma de Regulamentação diz que é  proibida  a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins. 
 
Isso inclui aquele velho costume de transformar aquelas embalagens de galão ou balde, em vasos para flores ou alimentos .

O Agricultor que não respeitar os procedimentos necessários
com as embalagens vazias de agrotóxicos
pode ser multado e até enquadrado criminalmente.
( de 1 a 3 anos de reclusão).



fonte de pesquisa: Inpev, Andef, aenda entre outros.

Adubação Verde X Adubo Mineral

"Um erro muito comum que um agricultor pode cometer com a sua propriedade é achar que o adubo mineral pode substituir o adubo verde.


Cada um tem a sua devida importância.


Os adubos minerais apenas fornecem nutrientes para as plantas após serem dissolvidos com a água do solo. Eles não propiciam aquela série de vantagens que a matéria orgânica pode oferecer. Por outro lado os adubos orgânicos normalmente apresentam proporções de nutrientes que podem não atender as necessidades das plantas. Além disto, como já salientamos, os adubos orgânicos tomam mais tempo para disponibilizar determinado nutriente para as plantas( a médio e longo prazo). Portanto, é importante saber os benefícios que um e outro oferece para determinado empreendimento.Fonte: EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos.”

*************

Já sabemos que, para o agricultor conseguir manter a sua produtividade com qualidade,
sem agredir o solo que lhe concede o pão de cada dia
 e ser profissional o suficiente para obter lucros com o seu trabalho,
deve- se fazer o planejamento necessário dos cultivos em sua propriedade,
e isso inclui as análises de solo, rotação de cultura e adubação verde.
 Pois precisamos do solo com saúde e o meio ambiente protegido para conseguirmos uma produção saudável e ter o lucro que precisamos para continuar a produzir.

No mais é somente carpir com o cabo da enxada.

Agricultura Moderna


         A agricultura é uma atividade das mais belas e dignas já praticadas pelo homem. É ela a responsável pelo sustento de milhões de famílias, pela geração da maior parte das riquezas do país e, principalmente, pelo alimento e manutenção da vida. ( Risosfera)
        Antigamente o médico da família cuidava desde o nascimento até a morte do seu cliente. Podemos chamá- lo de clínico geral.
        Hoje em dia o mercado de trabalho está mais exigente e demanda uma especialização. Quem de nós procura um otorrinolaringologista se precisamos de um cardiologista? Um ortopedista se precisa- se de um obstetra?
       Há muitos anos a “modernidade“ bateu à nossa porta e como consumidores estamos mais exigente com a marca do produto e sua procedência, prazo de validade, com o tamanho e a resistência das embalagens e o conteúdo dentro dela, se a lata está amassada, se o olho do peixe está brilhante, a carne vermelha ou a fruta fresca.
        Com a modernidade herdamos, também, a crise do meio ambiente que já soava o seu alerta há muito tempo, mas ninguém decifrou. Porque não compreendia ou porque simplesmente ignorou. Novas pragas em nossas lavouras, novos desafios a cada dia para superar.
       Entretanto hoje, filhos da modernidade, não podemos fechar os olhos e fingir que não estamos enxergando, nem entendendo o que está acontecendo à nossa volta. No mais seria omissão, consequentemente pura irresponsabilidade.
       A especulação imobiliária bateu à nossa porta, o alto preço dos insumos e o descontrole climático, grande índice de perda de produção por vários fatores, aborda-nos para uma reflexão: Vale a pena continuar nesse segmento? Não, não vale a pena continuar, se o produtor rural insistir em encarar o seu trabalho como a herança que seu pai lhe deixou e portanto continuar agindo como um lavrador, ou seja, aquele clinico geral que cuidava da saúde de toda a família deste o bambino até a nona.
       Mas se partirmos da idéia que, com a modernidade, herdamos novos desafios a superar, também temos o benefício dela, com novas técnicas, e tecnologias em evolução, novas pesquisas e novos produtos ; Consequentemente consumidores exigentes, tanto quanto somos quando vamos adquirir um produto.
       O produtor rural deve- se atentar para as necessidades das boas práticas agrícolas e entender que a agricultura hoje deve ser uma agricultura de precisão, portanto sustentável, e que para tanto requer seriedade e profissionalismo, principalmente diante de uma situação onde as margens de lucro, quando existem, são cada vez mais apertadas.
       Atitudes simples como análises de solo,rotação de cultura, adubação verde, plantio direto, manejo de produção e de solo adequados, podem fazer grandes diferenças.

Mariliza Scarelli Soranz

Agenda da Associação

Mês Fevereiro

02 fev- Reunião na ANDEF ( Associação de Defesa Vegetal) - Local: São Paulo - 11 horas
06 fev- Participação na  58º Reunião da Câmara Setorial de Insumos Agropecuários -
             Local: MAPA- Brasilia - 10 às 17 horas
08 fev-  Reunião  com Dr. Angelo Zanaga Trapé - UNICAMP - Local: Associação Hortifrutiflores - 10 horas
10 fev- Confraternização  da Associação Hortifrutiflores de Jarinu - 20 horas
15 fev- Reunião de apresentação da empresa  - 13 horas
16 fev- Reunião com Ibraf em Jundiaí. - 10 horas
17 fev- Reunião com Grupo de Aperfeiçoamento Tecnológico AgroSEBRAE - 20 horas
27 fev- Aniversário SAA - SP - 10 horas
28 fev- Reunião com Agro Sebrae e Consultores na Associação Hortifrutiflores - 14 horas

Mês Março

09 março  Reunião na UNIFRUTAS - 14 horas
30 março  Reunião do GT - Agro Sebrae


01/10/2010

Pêssego: o mais precoce do país

Enquanto produtor de pêssego aumenta produção da fruta, o de ameixa diminui a cada ano devido a doença sem controle. Entre as 235 mil toneladas (t) de pêssego colhidas no Brasil, 120 mil provém do Rio Grande do Sul, líder absoluto, tendo o Estado de São Paulo a segunda colocação, com 43 mil t, significando aproximadamente um terço do RS. Em questão de produtividade, SP também fica na segunda colocação, com 20 t por hectare (ha), mas neste quesito, o líder é Minas Gerais, com 25 toneladas por ha. Isso se deve a plantação extremamente extensiva no Sul, o que diminui a produtividade. Waldir Parise é um dos produtores mais conhecidos de São Paulo, produz cinco variedades diferentes, rendendo 900 t anualmente. No início, há 12 anos, foram plantados quatro ha e a produção foi aumentando até chegar em 30 ha da fruta.

O Sítio Santo Antonio, localizado em Jarinu, a 65 quilômetros da capital, colhe os primeiros pêssegos brasileiros toda safra.

leia mais ... http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/playerpopup.aspx?midia=70241&channel=98
fonte REVISTA RURAL

29/09/2010

Boas idéias

O seguro rural hoje conta com 25% de subsidio estadual adicionado a 50% de subsidio de governo federal. Nesse montante, cabe ao produtor rural apenas o pagamento de 25% do valor total do seguro . Para que houvesse a aderência do agricultor ao seguro rural, foi uma longa e trabalhosa caminhada a fim de convence- lo de que é o seguro rural que possibilita, obviamente, a segurança para que, no mínimo, o custo de sua produção seja garantida, dando a sustentação necessária para o produtor continuar com a sua lavoura e produtividade nos anos que se seguem. Entretanto, após a aderência a esse tipo de beneficio do qual já era um direito consolidado do agricultor e após uma grande demanda pelo seguro, eis que o governo federal em 2010, deixa o agricultor na mão. Ou seja, deixa- o sem os 50 % de subsidio do seguro federal. O Brasil enfrenta um período de instabilidade climática e o fenômino La Niña facilita para que sinistros aconteça com maior facilidade.


O Pedido da Associação Hortifrutiflores de Jarinu é que o governo do estado de São Paulo volte a subsidiar o agricultor com os 50%. Entretanto com algumas regras a serem obedecidas. São elas:

25% de subsidio estadual para os produtores rurais.
9% de subsidio estadual para os produtores associados à uma associação de produtores ou cooperativas que sejam atuantes
8% de subsidio para os produtores que preservam os mananciais
8% de subsidio para produtores com reservas de APP.

Total 50% de subsidio do Governo do Estado de São Paulo


Com essa idéia trabalhamos uma importante parte do apoio do Governo para com a agricultura do estado de São Paulo, com a consolidação do trabalho do associativismo e a ação definitiva da concretização da preservação do meio ambiente.

Mariliza Scarelli Soranz

08/09/2010

A força de um gigante

 Muitas vezes pensamos em desistir, pois a turbulencia em nossas vidas, hoje em dia, são muitas.
Entretanto não podemos esquecer que, todas as vezes que conseguimos realizar um sonho e concretizar coisas gigantescas, das quais nem nós acreditávamos que podessemos conseguir, é porque temos ao nosso lado gigantes que entendem a nossa ausencia, até mesmo, dentro de casa. Marido, esposa, e filhos que compreendem a importancia de nossa presença em reuniões, eventos e na luta pelo ideal que eles também de certa forma sem envolvem, até por tabela. Mas que, com grande sabedoria nos ajudam a prosseguir.

Amigos e famílias de gigantes... que nos fazem sempre continuar...e  sempre dar um passo a mais na estrada da vida.

Mariliza Scarelli Soranz

http://www.youtube.com/watch?v=FkPQ3jScJds&feature=related

06/09/2010

Agrotec- Ação Municipal

Agrotec
Circuito das Frutas
ação Municipal

Encontro de Produtores Rurais de Atibaia e Jarinu
A Casa da Agricultura, a Associação Hotifrutiflores de Jarinu
e a Associação dos Produtores de Morango,
Hortifrutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região,

convidam os produtores rurais para participar da Ação Municipal,
do programa Agrotec Circuito das Frutas.

Data: 25 de setembro de 2010
Local: Parque do Morango Duílio Maziero
Bairro Campo dos Aleixos, Rodovia Edgard Máximo Zambotto, km 77.

Tema
Agrotec: Multiparceria Rural

08:00 às 09:00 - Credenciamento e Café

Apresentação

09:00 às 09:30 - CATI: Extensão Rural & Associativismo
09:30 às 09:40 - Associação Hotifrutiflores
09:40 às 09:50 - Associação dos Produtores de Morango e Hortifrutigranjeiros
09:50 às 10:00 - SEBRAE: Empreendedorismo

Batepapos

10:00 às 10:15 - ÍTALE: Adubação Organomineral em Frutíferas
10:15 às 10:30 - ITAL: Processamento de Alimentos
10:30 às 10:45 - PROTECT: Produção & Proteção
10:45 às 11:15 - Lanche

Batepapos

11:15 às 11:30 - JK: Produtividade e Responsabilidade Ambiental
11:30 às 11:45 -  Turismo Rural no Circuito das Frutas
11:45 às 12:00 - ELIMAR: Novos Equipamentos e Tecnologias

Parceria Institucional

Associação de Turismo Rural do Circuito das Frutas
Consórcio Intermunicipal do Pólo Turístico do Circuito das Frutas

Parceria Executiva
UNIFRUTAS-Federação das Associações de Produtores Rurais do Circuito das Frutas

Coordenação
CATI-Regional Campinas
 
Realização
Rota Rural AgroMercadologia

26/08/2010

Agricultura Moderna

Antigamente o médico da família cuidava desde o nascimento até a morte do seu cliente. Podemos chamá- lo de clínico geral.

Hoje em dia o mercado de trabalho está mais exigente e demanda uma especialização. Quem de nós procura um otorrinolaringologista se precisamos de um cardiologista? Um ortopedista se precisa- se de um obstetra?

Há muitos anos a “modernidade“ bateu à nossa porta e como consumidores estamos mais exigente com a marca do produto e sua procedência, prazo de validade, com o tamanho e a resistência das embalagens e o conteúdo dentro dela, se a lata está amassada, se o olho do peixe está brilhante, a carne vermelha ou a fruta fresca.

Com a modernidade herdamos, também, a crise do meio ambiente que já soava o seu alerta há muito tempo, mas ninguém decifrou. Porque não compreendia ou porque simplesmente ignorou. Novas pragas em nossas lavouras, novos desafios a cada dia a superar.

Entretanto hoje, filhos da modernidade, não podemos fechar os olhos e fingir que não estamos enxergando, nem entendendo o que está acontecendo à nossa volta. No mais seria omissão, consequentemente pura irresponsabilidade.

A especulação imobiliária bateu à nossa porta, o alto preço dos insumos e o descontrole climático, grande índice de perda de produção por vários fatores, aborda-nos para uma reflexão: Vale a pena continuar?

Eu respondo com grande segurança. Não, não vale a pena continuar, se o produtor rural continuar enxergando o seu trabalho como a herança que seu pai lhe deixou e portanto continuar agindo como um lavrador, ou seja, aquele clinico geral que cuidava da saúde de toda a família deste o bambino até a nona.

Mas se partirmos da idéia que com a modernidade herdamos novos desafios a superar, também temos o benefício dela, com novas técnicas, novas pesquisas e novos produtos ; Consequentemente consumidores exigentes, tanto quanto somos quando vamos adquirir um produto.

Se o produtor rural não se adequar às novas técnicas e normas, não cuidar do meio ambiente, e não entender que a agricultura hoje é uma agricultura moderna e sustentável, não será um profissional que o mercado exige e por conseguinte, além de ter um produto de má qualidade, atrapalhará o mercado do “produtor consciente”. Passando a fazer parte do mercado negro, cúmplice da grande rede de pirataria que tanto vemos nos noticiários e que podemos comprovar a cada esquina onde encontramos produtos copiados. Plena falta de respeito com os profissionais que trabalham com seriedade para proporcionar aos consumidores produtos de qualidade com qualidade de vida e responsabilidade.

by Mariliza Scarelli Soranz

04/08/2010

Reivindicação pela Subvenção do Seguro Rural

Ibraf e Unifrutas tiveram encontro com o Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Antonio Julio Junqueira, no dia 2 de agosto/2010, para reivindicarem a subvenção do seguro rural em valor suficiente para atender a demanda dos produtores rurais. O governo federal deveria subsidiar 50% do valor do seguro, enquanto o estado ficaria com 25%, restando ao produtor pagar pelos 25% restantes. Devido a falta do recurso federal o produtor teria que arcar com 75% do valor o que impossibilita a adesão do seguro.


Consequentemente, em caso de algum sinistro, ocasiona a quebra da produtividade e a continuidade da produção agrícola no estado de São Paulo.
Na carta enviada ao secretário pedimos que o estado volte a trabalhar com o seguro como era antigamente, subsidiando o produtor rural com 50% do seguro, para não precisarmos ficar a dependencia  do  subsidio federal e o que é pior : na incerteza de poder dar continuidade na produção, manter o seu mercado e a sua sobrevivencia.

No texto HERÓIS DA RESISTÊNCIA, de Fernando  Sampaio (  http://www.bigma.com.br/artigos.asp?id=54 ) desenha literalmente como é a vida do produtor rural e as adversidades que encontra no seu dia-a-dia.    Fernando diz:  " Eu sempre tive um respeito nato por quem produz, simplesmente pelo heróico ato de produzir. Hoje, meu respeito é também pelo heróico ato de resistir. Resistir a uma sociedade obcecada pelo controle da vida alheia em todos os aspectos. Resistir a uma relativização de direitos básicos de toda sociedade democrática. Resistir ao despotismo estatal. Resistir à ditadura de minorias. Resistir ao globalismo ecológico. Resistir a uma Justiça parcial. Resistir à centralização de poder. Resistir à delegação de responsabilidades. Resistir em suma ao fascismo que se desenha em nosso futuro.  Sei que é luta inglória e que fatalmente a Resistência cairá. Mas tenho meu respeito declarado e minhas armas à disposição da luta.
E hoje rezo não só para agradecer o prato de comida à minha frente, mas para pedir que ele continue aparecendo sempre...."

UM TEXTO QUE VALE A PENA VOCÊ LER.

Até quando resistiremos?
Até quando vamos conseguir proporcionar empregos para tantas famílias?

Mariliza Scarelli Soranz
Dir. Presidente


Foto: Da esquerda para direita Nivaldo Tordin – Associação de Vitivinicultores de Valinhos (Aviva); Julio Veroneze – presidente da Unifrutas; Antonio Julio Junqueira, Secretário da Agricultura; Mauricio de Sá Ferraz – gerente técnico do Ibraf; Mariliza Iscarelli Soranz – Associação Hortifrutiflores de Jarinu

01/08/2010

A Força da Nossa Gente

Para a valorização do produtor rural e de seu produto, a união dos produtores tem grande importância, pois a força não se concentra apenas no individuo, mas no peso da união e resultado de transformação que uma grande massa pode conseguir.


Os sem terra são organizados!
Os índios são organizados!
O crime é organizado!

“ Na área do associativismo ainda há muitos tabus que necessitam ser quebrados, bem como muitos pré conceitos a serem esclarecidos para que o individualismo, já enraizado na sociedade, não sufoque as oportunidades de sustentabilidade que uma associação agrícola pode oferecer e que tanto é necessária.”


Use a sua força com mais força.

ASSOCIE - SE A NÓS
 
E faça parte da luta pelo reconhecimento da importância do produtor rural .


Unidos somos mais fortes


Documentos necessários:
- cópia do CPF e RG
- cópia do Deca
Taxa de matrícula- R$ 250,00

Ligue: 11—4016 5833

Atendimento:
Terça e Quinta—feira  , das 13 h às 17 h

Você Sabia?

... Que o agrotóxico nasceu na Primeira Guerra Mundial

e foi usado na Segunda Guerra Mundial como arma química?

E com o fim da guerra, o produto passou a ser comercializado como "defensivo agrícola"?


Agrotóxico não é perfume pra você ficar tomando banho com ele e nem a lavoura um desfile de moda pra você ficar com vergonha de usar o equipamento de proteção.

Usar EPI não é questão apenas de obrigatoriedade...

    mas de Inteligência!

Manusear e utilizar o agrotóxico corretamente é manter a qualidade de vida

e proporcionar qualidade de vida para quem consome o nosso produto.

 Se você não quiser ser mais

uma vítima de guerra - - -

USE O SEU EPI

CORRETAMENTE

Fonte: http://www.coladaweb.com/

20/07/2010

Alimentação Saudável

Diga sim às regras para publicidade de alimentos


O Idec e outras sete organizações da sociedade civil deram início hoje no dia 15/ 07 a uma campanha a favor da manutenção da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regula a publicidade de alimentos não saudáveis, editada há duas semanas.


No dia 14/7 o Instituto e as entidades enviaram uma carta conjunta à Advocacia Geral da União (AGU) manifestando-se contra a recomendação da entidade de que a resolução seja suspensa. Agora, a ideia é que todos os cidadãos façam o mesmo.


Embora o Idec tenha feito ressalvas ao texto final da resolução da Anvisa, por ter perdido a oportunidade de regular especificamente a propaganda de alimentos dirigidas às crianças, as regras representam um avanço significativo para a sociedade brasileira, pois reconhecem a influência da publicidade sobre o perfil alimentar da população e garantem que o consumidor receba informações sobre as características não saudáveis dos alimentos e bebidas anunciados, respeitando um direito fundamental previsto no Código de Defesa do Consumidor.


Por isso, a mobilização da sociedade civil nesse momento é fundamental para que não haja um retrocesso. Precisamos garantir a manutenção dessa resolução.

saiba como enviar a sua carta e obtenha mais informações no site:   http://www.idec.org.br/emacao.asp?id=2389

PRONAF X PRODUTOR RURAL

Entramos em contato com a Superintendência Regional de Varejo e Governo de Jundiaí - SP e segundo eles

" As linhas de crédito para produtores rurais, em especial o Pronaf,  são produtos que o Banco do Brasil oferece aos nossos clientes . O único produto/serviço que o cliente obrigatoriamente terá que ter, além do financiamento, é a conta corrente, para que o Banco possa efetuar as devidas contabilizações da operação de crédito, ficando assim o cliente DESOBRIGADO de contratar qualquer outro produto ou serviço. "

Portanto, produtores rurais  fiquem atentos... 

Mariliza Scarelli Soranz

19/07/2010

Homens e Mulheres - Direitos iguais??

Mulheres têm carga de trabalho maior



Durante a 11ª Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe, que terminou hoje, em Brasília, um dos assuntos discutidos foi a igualdade entre mulheres e homens no trabalho.

Segundo o documento “Que tipo de Estado? Que tipo de igualdade?”, apresentado no evento, as mulheres latinoamericanas e caribenhas, além de se dedicarem mais tempo ao trabalho doméstico não remunerado do que os homens, ainda possuem uma carga total de trabalho, incluindo as atividades remuneradas, maior do que a deles.

No Brasil, as mulheres se dedicam 56,6 horas por semana ao trabalho total, e os homens, 52 horas. No México, a diferença é muito maior: 76,3 horas é o tempo que elas destinam ao trabalho total, enquanto eles trabalham 58,4. Ainda assim, de modo geral, o sexo feminino sofre mais discriminação no ambiente profissional, continua ocupando postos de menor remuneração e recebe salários menores para trabalhos de igual valor – em 2008, a renda média das mulheres correspondia a 79% da renda masculina. O desemprego também afeta mais a elas: são 8,3% contra 5,7%.

A Secretária Executiva da CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina, Alicia Bárcena, observou que Estados, mercado e famílias precisam encontrar novas soluções para o trabalho doméstico não remunerado, aumentando seu valor social e econômico.

O documento propõe um novo pacto social de redistribuição do trabalho total entre homens e mulheres, para que o acesso feminino ao mercado de trabalho seja igualitário.


*11ª Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe

http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/redacao/mulheres-tem-carga-trabalho-maior-homens-251089_post.shtml

16/07/2010

Associação Hortifrutiflores de Jarinu: Mito ou Verdade??

Aonde sonharmos chegar - As perspectivas para o mercado em 2010, segundo especialistas

Mito ou Verdade??

Subvenção Federal ao Prêmio de Seguro Rural


"...Eventos climáticos adversos também podem prejudicar o setor agropecuário, e seu “principal protetor” é o seguro rural, diz Vitor Ozaki, especialista e pesquisador do assunto. Ozaki conta que, em 2009, o mercado de seguros rurais passou por momentos de grande preocupação. Segundo ele, há 5 anos, o mercado tem o respaldo do Governo Federal no que se refere à política de subvenção ao prêmio do seguro, com o objetivo de aumentar a participação dos produtores no setor. Mas desde o início do programa, ressalta Ozaki, o mercado não utilizava a totalidade dos recursos disponibilizados pelo Governo. No entanto, ano após ano, a demanda aumentou substancialmente e, em 2009, o orçamento de R$ 261 milhões não foi suficiente. O especialista observa que a demanda ultrapassou esse valor em R$ 90 milhões, que serão complementados no orçamento de 2010, totalizando R$ 328 milhões. “As seguradoras estimam que esse ano a demanda deverá ultrapassar os R$ 600 milhões. Há uma grande inquietação no mercado sobre o assunto. Será que haverá complementação por parte do Governo, caso os recursos não sejam suficientes? Em caso afirmativo, quando os recursos serão liberados?”, questiona. O seguro agrícola, que parecia ter saído da inércia da década de 90, pode novamente cair no ostracismo, alerta Vitor Ozaki. “A sustentação da política de subvenção ao prêmio é vital para o desenvolvimento do setor agropecuário”, frisa."

por Antonio Carlos Teixeira
leia mais:  http://www.cadernosdeseguro.funenseg.org.br/

Microbacias II

Banco Mundial aprova acordo de US$ 78 milhões para a agricultura Paulista


O Banco Mundial aprovou no último dia 24/05 um empréstimo de US$ 78 milhões para o Estado de São Paulo, em apoio ao Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável, mais conhecido como Microbacias II, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento e executado pela CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral).

O objetivo é promover o desenvolvimento rural sustentável e a competitividade agrícola no Estado, aumentando as oportunidades de emprego e renda para pequenos agricultores e suas famílias, além das populações rurais vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas.

A nova iniciativa vai beneficiar cerca de 22.000 pequenos agricultores, incluindo cerca de 1.500 famílias de comunidades indígenas e quilombos. “A agricultura é vital para a economia de São Paulo. O Governo tem trabalhado duro para apoiar tanto a agricultura familiar quanto o agronegócio”, disse o Governador de São Paulo, Alberto Goldman. “Este projeto será de grande importância especialmente para os pequenos agricultores familiares, que representam a grande maioria das unidades agrícolas do Estado, e fornecem os alimentos que chegam à população.”

O acordo envolve quase U$ 130 milhões, sendo U$ 52 milhões de contrapartida do Governo do Estado e deve ser assinado no segundo semestre. Ele dá continuidade ao Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas, realizado entre 2000 e 2008, que focou práticas conservacionistas, recuperação de matas ciliares e combate à erosão no campo, além de apoio a mais de 400 associações de produtores formadas no período.

São Paulo contribui com cerca de um quarto da produção agrícola nacional e tem também o maior mercado consumidor do País. A agricultura responde por mais da metade de toda a atividade econômica em 60% dos municípios do Estado e é um importante fator de emprego, especialmente na área rural, onde 80% da população dependem dela. No entanto, a maioria dos pequenos agricultores ainda não se integrou às cadeias produtivas e não competem nos mercados estaduais e nacional.

“Aumentar a sustentabilidade, a produtividade e a competitividade dos pequenos produtores vai impulsionar a economia em grande parte do interior de São Paulo e tornar a agricultura mais rentável, especialmente para os mais pobres”, afirmou Makhtar Diop, diretor do Banco Mundial para o Brasil.

Nessa segunda fase, o Projeto ajudará os pequenos agricultores e as comunidades indígenas e quilombolas a melhorar a produtividade e a qualidade de seus produtos através de técnicas avançadas; envolver-se mais ativamente nas cadeias produtivas ao adotar técnicas básicas de processamento e marketing; fortalecer a capacidade de organização e de gestão das associações de produtores; divulgar as práticas de gestão hídrica e de conservação do solo e aumentar a área onde estão sendo implantadas.

“O projeto aprovado hoje dá continuidade ao Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas - PEMH, financiado pelo Banco, que ajudou cerca de 70.000 pequenos agricultores familiares no Estado a adotar medidas mais sustentáveis de gestão da propriedade”, disse Laurent Debroux, gerente do Projeto pelo Banco Mundial. “Além disso, o Estado está implementando o Projeto de Restauração de Ecossistemas em Matas Ciliares , que apóia ações-piloto para reverter a degradação de solos e recuperar as florestas ao longo dos rios”.

Este Empréstimo de Investimento Específico do BIRD será executado ao longo de cinco anos. Desde 1952, o Banco Mundial já investiu cerca de US$ 4,3 bilhões em São Paulo , incluindo esse.

Postado por Assessoria de Imprensa - CATI

http://www.catisaa.blogspot.com/

14/07/2010

Federeção UniFrutas

Associações do Circuito das Frutas se unem e criam Federação
Por: Roberto Caram - Assessoria de Imprensa Agrotec Circuito das Frutas

No dia 3 de maio de 2010, na sede da CATI, em Campinas, foi realizada a assembléia de fundação da Federação das Associações dos Produtores Rurais do Circuito das Frutas, denominada UNIFRUTAS.
Um dos objetivos da Federação é participar ativamente junto à Comissão Parlamentar de Agricultura e Pecuária da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, além de outras atividades institucionais, comerciais e sociais.

A idéia de constituir a Federação surgiu em uma reunião com as associações onde foi apresentado um projeto de parceria com o Agrotec Circuito das Frutas - Programa de Eventos de Tecnologia e Negócios, o qual oferece vários benefícios às associações da região.

A Federação conta com ações de apoio do Agrotec para desenvolver suas ações, a Federação conta com o apoio do Programa Agrotec, que tem como objetivo divulgar a fruticultura regional em vários aspectos e buscar informações de tecnologia e negócios com rentabilidade para o produtor rural. O programa auxilia a Federação na criação de um ambiente de representatividade política, facilita o acesso às informações tecnológicas e de negócios, otimiza a atuação junto aos órgãos da Secretaria de Agricultura e demais órgãos de governos


A primeira diretoria eleita

Júlio César Veroneze - Presidente,
Pedro Sidnei Pellegrini - Vice-Presidente,
Jorge Lourival Mendonça - Tesoureiro,
Orivaldo de Jesus - Secretário,
Nivaldo Tordin - Diretor Administrativo

Conselho fiscal

Mariliza Scarelli Soranz,
Osvaldo José Maziero e
René José Tomazetto.

07/07/2010

PRONAF X SEGURO DE VIDA

Agencia do Banco do Brasil obriga produtores rurais a comprar seus produtos ( ex. seguro de vida) para liberar a verba do Pronaf.

Sabemos que é meta do banco vender seus produtos, mas não aos pronafianos.

O governo federal, lança com estardalhaço a política pública para auxiliar o produtor familiar, e numa atitude sorrateira o BB dobra a taxa de juros ( com a venda de seus produtos) e transforma política pública em política bancária.

Isto é uma atitude predatória, justamente no momento em que o produtor rural está mais vulnerável.

Isto é uma covardia.

****
O que é o PRONAF ?

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF é um programa do Governo Federal criado em 1995, com o intuito de atender de forma diferenciada os mini e pequenos produtores rurais que desenvolvem ... leia mais http://www.ceplac.gov.br/radar/Artigos/artigo26.htm

Federação UniFrutas


Temos a grata satisfação de convidar a todos os interessaos,
para participar da

"Cerimônia de Diplomação da UniFrutas -
Federação das Associações de
Produtores Rurais do Circuito das Frutas".

· Data e Horário: 14/07/2010, às 14:00 horas.
· Local: Auditório da CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica
Integral, situada à Av. Brasil, 2340 – Campinas/SP.
A UniFrutas é a segunda federação de associações do Estado de São
Paulo e conta com 8 associações fundadoras que abrigam 643 produtores
rurais. Sua criação contou com o apoio da CATI EDR Campinas, do programa
Agrotec Circuito das Frutas e do Instituto de Cooperativismo e Associativismo
(SAA).

Nesta oportunidade serão diplomadas as associações fundadoras e os
membros da primeira diretoria da UniFrutas.

A cerimônia contará com a presença do Sr. Antônio Júlio Junqueira de
Queiroz, Secretário Adjunto da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
Estado de São Paulo, para a qual serão convidados os Produtores Rurais
associados, Prefeitos e Vereadores dos municípios do Circuito das Frutas,
Deputados Estaduais, bem como Conselhos Municipais de Desenvolvimento
Rural, lideranças e entidades ligadas ao setor.

Contamos com vossa presença
Atenciosamente,

Mariliza Scarelli Soranz
Diretora Presidente
Associação Hortifrutiflores de Jarinu

22/06/2010

A Jaboticaba


A jaboticaba (ou jabuticaba), nossa pequena notável!!! Fruta 100% brasileira. É dela que vamos falar. Discreta no quintal de nossa casa, ela contém teores espantosos de substâncias protetoras do peito. Ganha até da uva, e provavelmente do vinho que é festejado no mundo inteiro por evitar infartos. Você vai conhecer agora uma revelação científica -e das boas- que acaba de cair do pé

Por Regina Pereira

A química Daniela Brotto Terci nem estava preocupada com as coisas que se passam com o coração. Tudo o que ela queria, em um laboratório da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, era encontrar na natureza pigmentos capazes de substituir os corantes artificiais usados na indústria alimentícia. E, claro, quando se fala em cores a jaboticaba chama a atenção. Roxa? Azulada? Cá entre nós, jaboticaba tem cor de...jaboticaba. Mas o que tingiria a sua casca? A cientista quase deu um pulo para trás ao conferir: "enormes porções de antocianinas", foi a resposta. Desculpe o palavrão, mas é como são chamadas aquelas substâncias que, sim, são pigmentos presentes nas uvas escuras e, conseqüentemente, no vinho tinto, apontados como grandes benfeitores das artérias. Daniela jamais tinha suspeitado de que havia tanta antocianina ali, na jaboticaba aliás, nem ela nem ninguém.

"Os trabalhos a respeito dessa fruta são muito escassos", tenta justificar a pesquisadora, que também mediu a dosagem de antocianinas da amora. Ironia, o fruto da videira saiu perdendo no ranking, enquanto o da jabuticabeira...

Dê só uma olhada (o número representa a quantidade de miligramas das benditas antocianinas por grama da fruta):

jaboticaba: 314
amora: 290
uva: 227.

As antocianinas dão o tom. "Se um fruto tem cor arroxeada é porque elas estão ali", entrega a nutricionista Karla Silva, da Universidade Estadual do Norte Fluminense, no Rio de Janeiro. No reino vegetal, esse tingimento serve para atrair os pássaros. "E isso é importante para espalhar as sementes e garantir a perpetuação da espécie", explica Daniela Terci, da Unicamp.

Para a Medicina, o interesse nas antocianinas é outro. "Elas têm uma potente ação antioxidante", completa a pesquisadora de Campinas. Ou seja, uma vez em circulação, ajudam a varrer as moléculas instáveis de radicais livres. Esse efeito, observado em tubos de ensaio, dá uma pista para a gente compreender por que a incidência de tumores e problemas cardíacos é menor entre consumidores de alimentos ricos no pigmento. Ultimamente surgem estudos apontando uma nova ligação: as tais substâncias antioxidantes também auxiliariam a estabilizar o açúcar no sangue dos diabéticos.

Se a maior concentração de antocianinas está na casca, não dá para você simplesmente cuspi-la. Tudo bem, engolir a capa preta também é difícil. A saída, sugerida pelos especialistas, é batê-la no preparo de sucos ou usá-la em geléias. A boa notícia é que altas temperaturas não degradam suas substâncias benéficas.

Os sucos, particularmente, rendem experiências bem coloridas. A nutricionista Solange Brazaca, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, interior paulista, dá lições que parecem saídas da alquimia. "Misturar a jaboticaba com o abacaxi resulta numa bebida azulada", ensina. "Já algumas gotas de limão deixam o suco avermelhado". As variações ocorrem devido a diferenças de Ph e pela união de pigmentos ácidos.


Mas vale lembrar a velha máxima saudável: bateu, tomou. "Luz e oxigênio reagem com as moléculas protetoras", diz a professora. Não é só a saúde que sai perdendo: o líquido fica com cor e sabor alterados. Aliás, no caso da jaboticaba, há outro complicador. Delicada, a fruta se modifica assim que é arrancada da árvore. "Como tem muito açúcar, a fermentação acontece no mesmo dia da colheita", conta a engenheira agrônoma Sarita Leonel, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu. A dica é guardá-la em saco plástico e na geladeira. Agora, para quem tem uma jabuticabeira, que privilégio! A professora repete o que já diziam os nossos avós: "Jabuticaba se chupa no pé".


fonte : internet

21/06/2010

LIDERANÇA

1. OS DOZE MAIORES ATRIBUTOS DA LIDERANÇA


o Disposição para tentar o que não foi tentado antes;
o Auto motivação;
o Uma percepção aguçada do que é justo;
o Planos definidos;
o Perseverança nas decisões;
o O hábito de fazer mais do que aquilo pelo qual se é pago;
o Uma personalidade positiva;
o Empatia;
o Domínio de detalhes;
o Disposição para assumir plena responsabilidades;
o Duplicação;
o Uma profunda crença em seus princípios.

17/06/2010

Atividades da Associação os últimos 4 anos

· Esta Associação faz parte do membro do conselho fiscal da Federação das Associações do Circuito das Frutas – UNIfrutas 
. E Diretoria do Instituto Brasileiro de Frutas - IBRAF


· Reivindicação junto ao Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo para a devida valorização e reconhecimento da importância do Instituto Agronômico de Campinas – Jundiaí, visando o investimento que o instituto precisa, devido ao estado de abandono que se encontrava na época desta reivindicação ( ano de 2005), e pedindo mais recursos para investir em pesquisas, visando melhor qualidade de variedade das frutas.

· Reivindicação desta entidade juntamente com o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural ao Superior da CATI para mais um Eng. Agrônomo na Casa da Agricultura de Jarinu para atender às necessidades dos produtores rurais do município.

· Reivindicação à Prefeita Municipal de Jarinu, no pleito de 2009/12, para a atualização do convenio do SENAR, pois o mesmo se encontrava em aberto e não havia resposta ou atitude por parte da administração política, bem como da Secretária de Agricultura e Meio ambiente do município de Jarinu.

· Reivindicação junto ao Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo para o aumento do piso salarial dos Pesquisadores e Técnicos do IAC ( Instituto Agronômico de Campinas)

· A Sede da Associação se encontra no Projeto de Microbacia Hidrográficas do Estado de São Paulo e esperando a aprovação do Microbacia II


Trabalhos da Associação Hortifrutiflores de Jarinu - Ano de 2007
Cursos - Anos anteriores a 2007
I Programa de Capacitação Rural – SEBRAE
II Programa de Capacitação Rural – SEBRAE
III Programa de Capacitação Rural – SEBRAE

Eventos - Anos anteriores a 2007
I Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e Região
II Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e Região
III Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e Região
Participação na Organização da I Festa da Ameixa de Jarinu
Participação na Organização da II Festa da Ameixa de Jarinu
Participação no Simpósio de Clima Temperado- Holambra II


Trabalhos da Associação Hortifrutiflores de Jarinu - Ano de 2007
Cursos
· Pulverização Costal - segurança no Trabalho - SENAR
· Processamento artesanal de frutas - SENAR
· Processamento artesanal de Pães - SENAR
· Processamento artesanal de Holerícolas. - SENAR


Eventos· I Encontro de motivação e Liderança
· IV Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e Região
· Participação na Organização da III Festa da Ameixa de Jarinu

Palestras
· A Importância da reciclagem do lixo doméstico,
· Programa de devolução de embalagens de agrotóxicos ecologicamente corretos.
· Fruta de Caroço / Variedade e Climatologia / EMBRAPA Clima Temperado- RS- Palestrante Dra. Maria do Carmo Bassols Raseira
· Climatologia em Fruticultura / EMBRAPA Clima Temperado - RS
Palestrante Dr. Flávio Herter
· Zoneamento Climatológico/ EMBRAPA Clima Temperado – RS
Palestrante Dr. Marcos Wrege


Trabalhos da Associação Hortifrutiflores de Jarinu - Ano de 2008
Cursos· Programa Aplique Bem – Segurança no trabalho – IAC

Eventos
· V Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e Região
· Participação na Organização da IV Festa da Ameixa de Jarinu


Palestras
· Pragas de Fruteira de Clima Temperado / ESALQ- USP – SP
Palestrante Msc.Cristiane Muller
· Porta Enxerto - Fruta de Caroço de Clima Temperado / Universidade de Pisa – Itália
Palestrante Dr. Filiberto Loreti


Trabalhos da Associação Hortifrutiflores de Jarinu - Ano de 2009

Cursos
· Ervas medicinais e aromáticas – CATI ( seqüência de 6 módulos com 8 horas de duração cada)
· Curso de Pulverização a Turbo- SENAR
· Programa de Aperfeiçoamento Tecnológico – SEBRAE


Eventos
· II Encontro de Motivação e Liderança
· Participação da Feira Fruit & Log – 2009
· Entrega de Certificado de Reconhecimento às empresas e entidades parceiras.
· Entrega de Certificados de cursos ministrados na associação
· Responsável pela organização da Festa da Ameixa e do Pêssego de Jarinu de 2009
· Participação no Simpósio de Clima temperado – Holambra II
· Participação no II Fórum do Circuito Das Frutas – Jundiaí


Palestras
· Motivação e Liderança – Prof. Luis Marin Filho
· Preservação e Recuperação de Nascentes para Produtores Rurais - Sindicato Rural de Campinas – FEHIDRO- CBH- PCJ




Trabalhos da Associação Hortifrutiflores de Jarinu - Ano de 2010
Curso· Andamento do Programa de aperfeiçoamento tecnológico do SEBRAE
· Pulverização a turbo segurança no trabalho- SENAR
· Continuação do curso de Ervas medicinais e aromáticas – CATI
( seqüência de 6 módulos com 8 horas de duração cada)


Eventos
· VI Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e Região

Palestras
· Adubação verde e manejo de solo- IAPAR ( Instituto Agronômico do Paraná)-
Palestrante: Ademir Calegari
· Leis Ambientais, Meio Ambiente e Adequação da propriedade - Instituto Meio – Edegar de Oliveira




Atividades  Realizadas pela  Associação - ano 2011


A Associação Hortifrutiflores de Jarinu  é membro do Conselho Fiscal da Federação UNIFRUTAS ( Federação das Associações de produtores rurais do Circuito das frutas)   e  é parte integrante da Diretoria do IBRAF ( Instituto Brasileiros de Frutas)
Durante o ano de 2011 até a presente data firmamos  as seguintes atividades:

-  Disponibilização de Cotações de insumos para produtores rurais  reduzindo o custo de sua produção em até 20 %
- Palestras Técnicas e divulgação de novos produtos: 

·         Fertilizantes,
·         Condicionamento de Solo,
·         Adubo Folear,
·         Nutrição de Plantas,

- Programa Agro SEBRAE – Um programa  de profissionalização do produtor rural, palestras  e  visitas  mensais de um Eng. Agr. Especialista em Fruticultura.
-  Divulgação e Apresentação dos produtos da IVECO  e os tipos de financiamentos disponíveis na empresa,
-  Apresentação dos Programas e Financiamentos do Banco do Brasil com a presença dos gerentes das duas agências no município,
- Boletim Informativo Hortifrutiflores,
-  7º Encontro de Fruticultura de Caroço de Jarinu e região  com a participação de mais de 200 produtores  dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Temas abordados:

  -  Estratégias para a Comercialização de Frutas (  Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF)
  - Manejo de Produção  em  frutas de Caroço ( Holantec )
  - Pragas e doenças   em frutas de caroço e possíveis soluções  ( Sigma Agro Pesquisa)
  -  Últimas pesquisas  nas ameixeiras ( Esalq / USP)
  -  Invasão de Frutas Importadas ( Sindipar)

-  Programa Campo Limpo -  Campanha de Recebimento de Embalagens Vazias de Defensivos em parceria com  Adiaesp e CATI – EDR Campinas
- Participação direta da Associação Hortifrutiflores  no Grupo de Trabalho pra padronização de  avaliação  de sinistro em frutas , em parceria com a UNIFRUTAS, CNA (Confederação Nacional de Agricultura), Secretária da Agricultura do Estado de São Paulo, Ministério da Agricultura, Porto Seguro, Mapfre, Agro Brasil, UBS
-  Participação direta no trabalho  em parceria com entidades ligadas à agricultura para análise  e reivindicações aos órgãos competentes  sobre a invasão de frutas importadas.
- Ingresso da Associação Hortifrutiflores de Jarinu na Diretoria do Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF


GRUPO ( de mulheres) NOVOS RAMOS COM RUMO CERTO:


Palestras:

- Palestra  sobre Pesquisa e Análise de Mercado - SEBRAE
-  Continuação das atividades  para encaminhamento do Livro sobre alimentos à base de ervas medicinais  e aromáticas  .
- Associativismo e Cooperativismo- SEBRAE
- Essências e óleos aromáticos - CATI
- Culinária com ervas medicinais e aromáticas- CATI

12/06/2010

Verdade? Mentira!

Uma informação incorreta foi publicada em um dos jornais que circulam Jarinu, informando que no dia 13 de maio iniciou- se o “primeiro” curso do Senar ( Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, no município de Jarinu com o apoio da Prefeitura Municipal.
NÃO foi o primeiro curso do SENAR no municipio de Jarinu com o apoio da prefeitura, porque o PRIMEIRO curso foi Processamento Artesanal de Frutas e aconteceu no dia 03 a 05 de agosto de 2007, na sede da Associação Hortifrutiflores de Jarinu durante a administração municipal anterior. Foi um pedido desta associação à prefeitura, iniciando portanto um convenio com o Senar, naquela época.
Um pedido para o andamento dos cursos do SENAR foi feito, por esta associação, à administração municipal atual sendo, inclusive, protocolado uma solicitação junto à prefeitura explicando quais os documentos necessários que a administração deveria enviar ao Senar para que o convenio fosse renovado. Dias depois foi entregue à diretoria da Hortifrutiflores a resposta do Sr. Secretário da Agricultura e Meio Ambiente do município de Jarinu um comunicado de que a administração havia renovado o convenio com o Senar.

Esta semana levamos um documento à Sra Prefeita Municipal Maria de Fatima Moura Lorencini, solicitando um atestado reconhecendo a Hortifrutiflores de Jarinu como uma associação constituida e atuante a mais de 3 anos.
Se conseguem passar por cima de informações tão explicitas quanto o convenio do Senar existente no municipo de Jarinu desde 2007, será que reconhecerão a associação existente desde de 2002????

É o que veremos !

01/06/2010

Seguro Rural


De acordo com o artigo "O Seguro Rural no Brasil", da engenheira agrônoma Rejane Cecília Ramos, a atividade seguradora para o setor rural teve a primeira reivindicação dos produtores rurais em 1878. No estado de São Paulo, a primeira regulamentação ocorreu em 1939, com o seguro contra granizo para a lavoura algodoeira. Quinze anos mais tarde, em 1954, foi instituído o seguro agrário destinado à preservação das colheitas e do rebanho contra a eventualidade de riscos que lhes eram peculiares. Este, um marco regulatório que foi sendo ajustado ao longo dos anos. Apesar das contínuas decisões para a implementação do seguro rural, não houve até hoje um desenvolvimento adequado para o segmento no Brasil.


Entre os problemas que justificam a imperfeição do setor, a pesquisadora destaca o fato de o produtor não ter a cultura de contratar o seguro rural como mais um insumo que compõe seu custo de produção e considerá- lo como instrumento de gestão de risco. O produtor considera ainda o valor do prêmio alto e as seguradoras não têm como ofertar produtos de seguro com prêmios menores porque não há massa crítica para que isso ocorra. Há também ausência de oferta de produtos de seguro em todas as regiões produtoras do país, bem como ausência de informações de séries históricas sobre sinistralidade, dado considerado de grande importância tanto para a precificação como para o segurador mensurar sua capacidade de resseguro. Outros problemas referem-se ao fato de as informações divulgadas sobre a produtividade no país não incluírem os produtores que já adotam tecnologias avançadas de produção e ao fato de o fundo de estabilidade do seguro rural existente não ser adequado. Além disso, há falta de profissionais qualificados para avaliação de sinistros. "Diante de tantos desafios, o setor público tem adotado medidas dirigidas ao crescimento sustentado do mercado", avalia a pesquisadora.-->

fonte- Edição 284 - Jun/09 - Revista Globo Rural

leia mais: http://revistagloborural.globo.com/EditoraGlobo/componentes/article/edg_article_print/1,3916,1701141-1641-1,00.html